A coragem de ser imperfeito - Brené Brown

 


Nome do Livro: A coragem de ser imperfeito
Autor(a): Brené Brown
Editora: Sextante
Páginas: 184

Levei 27 dias para terminar o livro.

O QUE SIGNIFICA VIVER COM OUSADIA?

Vulnerabilidade não é conhecer vitória ou derrota, é compreender a necessidade de ambas, é se envolver, se entregar por inteiro. - pg. 5
"Se você não consegue medir, não existe." - pg. 7
Sou uma pesquisadora de dados qualitativos, ou seja: uma contadora de histórias... estamos aqui para criar vínculos com as pessoas. - pg. 8
"Não importa o que eu fizer hoje ou o que eu deixar de fazer, eu tenho meu valor."... "Sim, eu sou imperfeito, vulnerável e às vezes tenho medo, mas isso não muda a verdade de que eu também sou corajoso e merecedor de amor e aceitação." - pg. 9
Vergonha é sobre como nós precisamos compreendê-la e superá-la se quisermos verdadeiramente viver com ousadia. - pg. 12
O que nós sabemos tem importância, mas quem nós somos importa muito mais. Ser, em vez de saber, exige atitude e disposição para deixar ser visto... entender onde estamos, contra o que lutamos e aonde precisamos chegar. - pg. 13
Vulnerabilidade é incerteza, risco e exposição emocional. - pg. 23
As falas que me impactaram mais fortemente não seguiam um formato: elas foram simplesmente autênticas... Quando finalmente pisei no palco, a primeira coisa que fiz foi travar contato visual com a plateia... olhar olho no olho e receber uma resposta amistosa. - pg. 27
Eu caminhei para a arena e dei o melhor de mim. O desejo de nos expor nos transforma. Ele nos torna um pouco mais corajosos a cada vez. - pg. 29
A professora de Ellen tinha um grande pote de vidro a que ela e s crianças se referiam como “o pote de bolinha de gude”. Ela mantinha uma caixa com bolinhas coloridas próxima ao pote, e sempre que a turma fazia boas escolhas coletivamente, ela lançava bolinhas de gude no pote.

Porém, sempre que a turma quebrasse regras ou não prestasse atenção, a professora retirava algumas bolinhas. Quando – e se – as bolinhas enchessem o pote, os alunos seriam recompensados com uma festa. - pg. 32

Quando minha mãe chega numa festinha dos meus filhos, é uma grande alegria ouvir uma de minhas amigas dizer: “Oi, Deanne, que bom ver você!” Eu sempre penso: “Ela se lembrou do nome da minha mãe. Ela se importa conosco.” Confiança é colocar uma bolinha de gude de cada vez. - pg. 33

Quem me ama estará ao meu lado, independente dos resultados que eu possa alcançar. - pg. 39 

"Somente quando temos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobrimos o poder infinito de nossa própria luz."... O contato com a própria vergonha é fundamental para abraçar nossa vulnerabilidade. Não podemos nos deixar ser vistos se ficarmos aterrorizados pelo que as pessoas podem pensar. - pg. 41

Saber lidar com a vergonha é ser capaz de dizer: “Isso dói. Isso é decepcionante e talvez até devastador. Mas o sucesso, o reconhecimento externo e a aprovação dos outros não são os valores que me controlam. O meu valor é a coragem, e eu fui corajoso. Não me envergonho disso.” - pg. 46

Em um estudo de 2011 patrocinado pelo Instituto Nacional de Saúde Mental e pelo Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos Estados Unidos, os pesquisadores descobriram que, em termos de envolvimento cerebral, o sofrimento físico e as experiências intensas de rejeição social doem do mesmo modo. - pg. 48

A resiliência, que é a nossa capacidade de nos recuperar rapidamente de um revés ou de nos adaptarmos a uma mudança. - pg. 51

Carl Gustav Jung: “Eu não sou o que me acontece. Eu sou o que escolho me tornar.”... empatia transmite um simples reconhecimento: "Você não está sozinha." - pg. 56

Empatia é se conectar com o sentimento que alguém está experimentando, e não com o acontecimento ou a circunstância... É simplesmente escutar, criar espaço para a sinceridade, não emitir julgamentos, se conectar emocionalmente e transmitir aquela incrível mensagem restauradora que diz “Você não está sozinho”... quando as vítimas partilhavam suas histórias e experiências, sua saúde física melhorava, as visitas aos médicos eram menos frequentes e elas apresentavam uma queda significativa em seus hormônios do estresse... Pennebaker concentrou grande parte de sua pesquisa no poder de cura da escrita terapêutica.  - pg. 57

. Se estivermos dispostos a ousar grandemente e a nos arriscar ټcando vulneráveis, nos libertaremos da teia e reconheceremos nosso valor. - pg. 71

Ao amar a mim mesma ganhei coragem para me mostrar e ficar vulnerável de maneiras novas, e é disso que se trata o amor. - pg. 76

Amar a nós mesmos e nos apoiarmos mutuamente no processo de nos tornarmos autênticos talvez seja o maior gesto de viver com ousadia. - pg. 78

"O único motivo de termos escutado é que você é tão ruim em se abrir e se mostrar quanto nós. Se não tivesse a mesma dificuldade para lidar com a vulnerabilidade, nós não confiaríamos em nada do que disse" - pg.81

A alegria nos visita em momentos comuns. Não corra o risco de deixar a alegria passar despercebida mantendo-se ocupado demais perseguindo o extraordinário. - pg. 87

Seja grato pelo que tem... Não desperdice alegria... A alegria se torna parte de quem somos, e, quando coisas  desagradáveis acontecem – e elas acontecem mesmo –, nós estamos mais fortes. - pg. 88

"As coisas mais preciosas e importantes chegaram em minha vida quando tive coragem para ser vulnerável, imperfeito e tolerante comigo mesmo.” - pg. 90

Precisamos conversar conosco da mesma maneira com que conversamos com alguém que amamos. - pg. 92 

O perfeccionismo esmaga a criatividade – e é por isso que um dos meios mais eټcientes de abandonar o perfeccionismo é começar a criar. - pg. 94

A arte é a categoria que mais lembra um ser humano. Esta é a nossa natureza: ser imperfeito. Ter sentimentos e emoções não classificáveis. Fazer coisas que necessariamente não precisam fazer sentido... Arte é tudo aquilo que é perfeitamente imperfeito. - pg. 95

Elevado o nível de “ser o bastante”... . Eles tinham muita clareza sobre o que era importante para eles e sobre quando deviam abrir mão de alguma coisa. - pg. 99

Vínculo: É a energia criada entre pessoas quando elas se sentem vistas, ouvidas e valorizadas; quando elas podem dar e receber sem julgamento...  a verdadeira aceitação só acontece quando apresentamos nosso eu autêntico e imperfeito para o mundo, o nosso senso de aceitação nunca pode ser maior do que nosso nível de autoaceitação. - pg. 101

 “Não são as suas ações, mas o motivo por trás delas que faz toda a diferença.” Isso nos convida a refletir sobre o que está por trás das escolhas e, se for útil, discutir essas questões... Minhas escolhas estão confortando e alimentando meu espírito ou são alívios temporários da vulnerabilidade e das emoções difíceis que acabam esgotando minhas energias? Minhas escolhas levam à plenitude ou fazem com que eu me sinta vazio e carente? - pg. 102

Quando ensinamos aos nossos ټlhos que transparência e vulnerabilidade são emoções perigosas e que devem ser postas de lado, estamos lhes encaminhando para o perigo do isolamento emocional... amor e aceitação são necessidades inegociáveis de homens, mulheres e crianças, e constituem sentimentos impossíveis de serem experimentados sem vulnerabilidade. - pg. 107

Grande parte da beleza da luz se deve à existência das trevas... Conto histórias ou experiências que já tenham sido trabalhadas e resolvidas. Não compartilho histórias "íntimas" nem com feridas ainda não cicatrizadas - pg. 111

Tomar cuidado com o que se conta, por que se conta e como se conta é fundamental quando o contexto é de um público mais amplo. - pg. 112

Pergunte-se a si mesmo quando tiver querendo compartilhar histórias pessoais:

Por que estou contando isso?
Que resultado espero?
Que emoções estou experimentando?
Minhas intenções estão alinhadas com meus valores?
Há algum resultado, reação ou falta de resposta que irá ferir meus sentimentos?
Essa minha exposição está a serviço da criação de um vínculo?
Estou pedindo às pessoas em minha vida aquilo de que genuinamente preciso? - pg. 112
Quando paramos de nos importar com o que as pessoas pensam, perdemos a capacidade de criar vínculos... Se ignoramos toda crítica, perdemos um importante feedback, mas se nos sujeitamos à hostilidade dos outros, nosso ânimo será esmagado. - pg. 116

Só aceito e levo em consideração comentários de pessoas que também estejam na arena. Se você não está ajudando, não está contribuindo... não estou nem um pouco interessada em ouvi-lo... Carrego uma pequena folha de papel em minha carteira com os nomes das pessoas cujas opiniões sobre mim importam. Para estar na minha lista é preciso que você me ame por minhas forças e minhas dificuldades - pg. 117

Não precisamos ser perfeitos, mas temos que estar atentos e comprometidos para alinhar nossos valores com nossas atitudes... "O que queremos conquistar e como vamos chegar lá?" - pg. 118

Estamos vivendo de acordo com o que pregamos? - pg. 119

Quem somos importa infinitamente mais do que o que sabemos ou queremos ser. - pg. 121

“Não sabemos como você se sente, mas desejamos saber. Esse período também foi difícil nas nossas vidas e queremos estar ao seu lado nisso.” - pg. 123

- Qual é a maior barreira para a criatividade e a inovação? Ideias inovadoras geralmente parecem loucas, e o fracasso e o aprendizado fazem parte da revolução. - pg. 126

A reumanização do trabalho e da educação exige uma liderança corajosa. - pg.128

Ensinar é um ato de amor. Não se trata só de transferir informações, mas de criar uma atmosfera de mistério, imaginação e descoberta - pg. 133

Apoiar uma cultura em que há feedback sincero, construtivo e compromissado é viver com ousadia. Isso vale para empresas, escolas e famílias. - pg. 135

“Se vocês estiverem confortáveis durante as minhas aulas, eu não estou ensinando e vocês não estão aprendendo. Vai ser desconfortável. É normal e faz parte do processo.” O simples processo de fazer as pessoas saberem que o desconforto é normal e que vai acontecer – e explicar por que vai acontecer e por que é importante – reduz a ansiedade, o medo e a vergonha. - pg. 136

 O grande desaټo para os líderes é convencer sua mente e seu coração de que precisam incentivar a coragem para se colocar em uma posição desconfortável e ensinar às pessoas à sua volta a aceitar o desconforto como parte do crescimento. - pg. 137

Pontos fortes 

1. Você conquistou meu interesse imediatamente com a sua história pessoal emocionante
2. Você usou exemplos que são relevantes para a minha vida. 
3. Você concluiu com estratégias práticas que se relacionam com nosso aprendizado em sala de aula. 

Oportunidade 

Suas histórias e seus exemplos fizeram com que eu me conectasse com você e com o que você disse, mas tive dificuldade para ler o PowerPoint e escutá-lo ao mesmo tempo. Eu não queria perder nada do que você estava falando, mas me preocupei também em não perder os slides. Você devia usar menos palavras nos slides – ou talvez apresentar o trabalho sem usá-los. Você me ganhou sem eles. - pg. 138

Quais são suas ideias para seguirmos adiante? Que papel acreditam que estou desempenhando nessa questão? O que posso fazer de diferente para ajudá-los?” - pg. 141
“No momento, não sei a resposta, mas vou descobrir. Faço questão de lhe dar a informação correta.” - pg. 143
Posso lhe garantir que não há nada mais importante do que ter a coragem de dizer ‘Eu não sei’ e ‘Errei’. Ser honesto e transparente é a chave do sucesso em todas as áreas da vida.”... : “Quando a gente se fecha para a vulnerabilidade, se fecha para as oportunidades.” -pg. 144

Deixar de ser alguém que pensa ter sempre a melhor ideia ou solução para os problemas e se tornar a melhor líder de pessoas. - pg. 145

“Eu não sei.” “Preciso de ajuda.” “Eu discordo – podemos conversar sobre isso?” “Não deu certo, mas aprendi muito.” “Sim, eu fiz isso.” “É disso que preciso.” “É assim que eu me sinto.” “Eu gostaria de um feedback.” “Posso saber o que você acha?” “O que posso fazer melhor da próxima vez?” “Você me ensina a fazer isso?” “Tive participação nessa questão.” “Aceito responsabilidade por isso.” “Estou à sua disposição.” “Quero ajudar.” “Vamos em frente.” “Peço desculpas.” “Isso significa muito para mim.” “Obrigado.”... É difícil encontrar liderança porque poucas pessoas estão dispostas a enfrentar o desconforto exigido para ser um líder...o. Se alguém não está desconfortável em sua posição de liderança, é quase certo que não está alcançando seu potencial máximo como líder. - pg. 146 

A questão não é tanto “Você está educando seus filhos da maneira certa?”, mas, sim, “Você é o adulto que deseja que seus filhos se tornem um dia?”.  - pg. 148

Quem somos e a maneira como nos relacionamos com o mundo são indicadores muito mais seguros de como nossos filhos serão do que tudo o que sabemos sobre criar filhos. - pg. 149

Como escreveu Joseph Chilton Pearce: “O que somos ensina mais a uma criança do que o que dizemos, portanto precisamos ser o que queremos que nossos ټlhos se tornem.” ...  o que queremos para nossos ټlhos é o que queremos para nós mesmos: que sejam capazes de viver e amar intensamente. - pg. 150

Se quisermos que nossos ټlhos amem e se aceitem como são, nossa tarefa é amar e nos aceitar como nós somos. - pg. 151 

Plenitude é como uma estrela guia: nós nunca realmente a alcançamos, mas sabemos que estamos indo na direção certa. - pg. 152

Repare se o rosto dela se ilumina. Quando meus ټlhos eram pequenos e entravam na sala, eu conferia para ver se tinham fechado a braguilha da calça, se o cabelo estava penteado e se as meias estavam esticadas. (..) Nós achamos que nosso amor e nossa afeição por eles está à mostra porque estamos cuidando deles. Mas não é nada disso. Quando eles nos olham, veem a crítica em nosso rosto e pensam: “O que está errado agora?” (...) Deixe que o rosto expresse o que está em seu coração. Hoje, quando meus ټlhos chegam, meu rosto diz que eu estou alegre por vê-los. É simples assim.  - pg. 155

"Ellen, você é uma sujinha"... "Eu posso ter feito sujeira, mas eu não sou sujinha."... "Menina má"... "Daisy é uma boa menina que fez uma má escolha. Nós a amamos! Só não aprovamos suas escolhas." - pg. 156

As experiências de vergonha na infância afetam nossa autoestima e mudam quem somos e a maneira como nos enxergamos. - pg. 157

Mostrar aos filhos que nosso amor por eles é incondicional é ter certeza de que eles sabem que são aceitos pela família do jeito que são... Diferenças entre encaixar e ser aceito: Eu posso ser eu mesmo se sou aceito. Eu tenho que ser como o outro para me encaixar. - pg. 161

Escrita pela monja budista americana Pema Chödrön: Compaixão não é uma relação entre o curador e o ferido. É uma relação entre iguais. Somente quando conhecemos bem a nossa escuridão podemos nos mostrar presentes na escuridão do outro. A compaixão se torna real quando reconhecemos a humanidade que compartilhamos. - pg. 163

Quando as pessoas falam mal de alguém só porque ele é diferente, é porque elas mesmas não estão bem. Você disse que quando estamos felizes com quem somos, não falamos coisas ruins das outras pessoas. - pg. 165

Comprometimento exige o investimento de tempo e energia. Isso significa sentar com nossos filhos e tentar entender seus mundos, seus interesses e suas histórias... : “Eu não sou perfeito e não estou sempre certo, mas estou aqui, aberto, prestando atenção, amando-o e estando completamente presente.” - pg.166

Sacrifício significa tornar sagrado ou tornar santo. Acredito que quando estamos completamente comprometidos com a criação dos ټlhos, mesmo que de uma forma imperfeita, vulnerável e confusa, nós estamos tornando alguma coisa sagrada. - pg. 166

Deixar os ټlhos travarem suas próprias lutas e experimentarem a adversidade.  - pg.167 

 Quem somos e como nos relacionamos com o mundo são indicadores muito mais fortes de como nossos filhos se sairão na vida do que tudo que sabemos sobre criação de filhos. - pg. 171

Viver com ousadia não tem nada a ver com ganhar ou perder. Tem a ver com coragem. - pg. 174

Histórias de vida são registros com alma... - pg. 176

 https://acervo.uniarp.edu.br/wp-content/uploads/livros/A-Coragem-de-Ser-Imperfeito.pdf


Livro incrível que permitiu melhorar diversos aspectos da minha vida para ter a coragem de seguir em frente. A busca pela perfeição se tornou um objetivo vago em que na imperfeição que é possível existir a perfeição de todas as coisas. A mudança de visão perante as situações da vida é crucial para vivermos uma vida mais plena.


COMO PRATICAR NO DIA A DIA

🌱 1. Aceitar a vulnerabilidade como força, não fraqueza

  • Praticar a coragem de ser imperfeita e humana.

  • Permitir-se sentir sem se julgar por isso.

  • Falar sobre o que sente, mesmo com medo do julgamento.

💬 2. Se expressar com autenticidade

  • Ser honesta consigo mesma e com os outros sobre seus sentimentos.

  • Evitar tentar agradar todo mundo só para ser aceita.

  • Lembrar: "Coragem é contar a nossa história com o coração inteiro."

🫂 3. Buscar conexão verdadeira, não perfeição

  • Escolher relacionamentos em que possa ser vulnerável e imperfeita.

  • Compartilhar suas histórias com quem merece ouvir, como Brené diz.

  • Criar laços baseados em empatia, não em desempenho.

⏸️ 4. Se permitir pausar e refletir em vez de reagir no automático

  • Respirar antes de responder quando se sentir ameaçada ou insegura.

  • Avaliar: estou agindo por medo ou por amor?

  • Perguntar-se: o que está por trás dessa reação?

🔍 5. Trabalhar a autocompaixão

  • Falar consigo mesma com gentileza nos momentos de erro.

  • Trocar o "como pude fazer isso?" por "tá tudo bem, todo mundo erra".

  • Reconhecer os próprios limites sem se punir.

🔒 6. Estabelecer limites com coragem

  • Dizer “não” quando algo fere seus valores ou seu bem-estar.

  • Não se responsabilizar pelos sentimentos ou reações dos outros.

  • Ser firme e respeitosa ao mesmo tempo.

7. Praticar gratidão e presença

  • Valorizar as pequenas alegrias do dia a dia, mesmo em meio ao caos.

  • Praticar o “basta por hoje”, aceitando o momento presente.

  • Reconhecer as conquistas internas, mesmo que ninguém veja.

🧠 8. Desconstruir a mentalidade de escassez

  • Parar de acreditar que nunca é suficiente (beleza, sucesso, tempo…).

  • Celebrar quem você é, não só o que você faz.

  • Substituir a autocrítica por apreciação e presença.

💖 9. Viver com o coração aberto, mesmo com o risco de se machucar

  • Permitir-se amar e ser amada, mesmo com medo do fim.

  • Abraçar o sofrimento como parte da experiência humana.

  • Viver plenamente, com coragem de sentir tudo o que vier.

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